Material para meus alunos do 1o semestre de 2011 (link abaixo)
Link
Divulgação e compartilhamento de informações da área de Supply Chain Management (SCM)
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
NÃO SEI
Se você ainda não sabe qual a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena:
Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali. Aí chega alguém, que também não tem nada para fazer e pergunta:
- Será que vai chover hoje?
Se você responder 'com certeza'... A sua área é Vendas: O pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.
Se a resposta for 'sei lá, estou pensando em outra coisa'... Então, a sua aérea é Marketing: O pessoal do Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.
Se você responder 'sim, há uma boa probabilidade '... Você é da área de Engenharia: O pessoal da Engenharia vive querendo transformar o universo em números.
Se a resposta for 'depende'... Você nasceu para Recursos Humanos: uma área em que qualquer qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.
Se você responder 'ah, a meteorologia diz que não '... você é da área de Contabilidade: O pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados no que nos próprios olhos.
Se a resposta for 'sei lá', mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuva: Então seu lugar é na área Financeira, que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.
Agora, se você responder 'não sei'... Há uma boa chance que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando à diretoria da empresa.
De cada 100 pessoas, só uma tem coragem de responder 'não sei' quando não sabe. Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.
'Não sei' é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo, e pré-dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão. Parece simples, mas responder, 'não sei' é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa.
Por quê?
Eu sinceramente 'não sei'.
(Antonio Ermírio de Moraes - Revista Exame)
Vocês são insubstituíveis!
Outro ótimo texto de Max Gehringer!
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Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.Agita as mãos, mostra gráfico e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível".
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.
Ouvi essa Historia esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico (até hoje o Flamengo está órfão de um Zico)?
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em
reparar seus 'gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico... O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro.
Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu negócio.
Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'; ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:
"Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... Com toda certeza ninguém te substituirá!
Max Gehringer
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Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.Agita as mãos, mostra gráfico e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível".
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.
Ouvi essa Historia esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico (até hoje o Flamengo está órfão de um Zico)?
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em
reparar seus 'gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico... O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro.
Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu negócio.
Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'; ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:
"Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... Com toda certeza ninguém te substituirá!
Max Gehringer
A Evolução da Educação
Pessoal.
Achei este texto interessante pra refletirmos, como professores, como pais, como cidadãos...
A Evolução da Educação
Antigamente ensinava-se e cobrava-se tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional
antes de iniciar as aulas...(hoje eles não sabem cantar o hino.....mas sabem os funks, os hip hop, as músicas internacionais, sem ninguém ensinar....)
Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
“Semana passada comprei um produto que custou R$15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa R$ 0,80 para evitar receber ainda mais moedas.
A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar R$ 5,00 de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:
· 1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?
· 2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$80,00.
Qual é o lucro?
· 3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$80,00.
Qual é o lucro?
· 4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
· 5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$80,00. O lucro é de R$ 20,00. Está certo?
( ) SIM ( ) NÃO
· 6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00.
O custo de produção é R$ 80,00. Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
· 7. Em 2010 vai ser assim:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00. (Se você é afro-descendente, aluno especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder)
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
E se um moleque resolve pichar a sala de aula e a professora faz com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a
professora provocou traumas na criança.
Em 1970 os Pais do aluno perguntavam ao "aluno": "Que notas são estas???"
Em 2010 os Pais do aluno perguntam ao "professor": "Que notas são estas???"
Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Achei este texto interessante pra refletirmos, como professores, como pais, como cidadãos...
A Evolução da Educação
Antigamente ensinava-se e cobrava-se tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional
antes de iniciar as aulas...(hoje eles não sabem cantar o hino.....mas sabem os funks, os hip hop, as músicas internacionais, sem ninguém ensinar....)
Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
“Semana passada comprei um produto que custou R$15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa R$ 0,80 para evitar receber ainda mais moedas.
A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar R$ 5,00 de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:
· 1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?
· 2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$80,00.
Qual é o lucro?
· 3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$80,00.
Qual é o lucro?
· 4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
· 5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$80,00. O lucro é de R$ 20,00. Está certo?
( ) SIM ( ) NÃO
· 6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00.
O custo de produção é R$ 80,00. Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
· 7. Em 2010 vai ser assim:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00. (Se você é afro-descendente, aluno especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder)
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
E se um moleque resolve pichar a sala de aula e a professora faz com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a
professora provocou traumas na criança.
Em 1970 os Pais do aluno perguntavam ao "aluno": "Que notas são estas???"
Em 2010 os Pais do aluno perguntam ao "professor": "Que notas são estas???"
Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
O Sucesso consiste em não fazer Inimigos
Mais um excelente texto de Max Gehinger.
O Sucesso consiste em não fazer Inimigos
Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:
Regra número 1:
Colegas passam, mas inimigos são para sempre.
A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.
Regra número 2:
A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta.
Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.
Regra número 3:
Um colega não é um amigo.
Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.
Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é. A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.
Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos.
Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.
"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem consequências."
O Sucesso consiste em não fazer Inimigos
Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:
Regra número 1:
Colegas passam, mas inimigos são para sempre.
A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.
Regra número 2:
A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta.
Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.
Regra número 3:
Um colega não é um amigo.
Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.
Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é. A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.
Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos.
Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.
"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem consequências."
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Sistema ERP
No link abaixo você vai encontrar um texto explicando o que é um sistema ERP (Enterprise Resource Planning), o que o compõe e qual sua importância atual na gestão dos negócios.
No mesmo material tento esclarecer a diferença entre MRP (Material Requirement Planning) e MRPII (Manufacturing Resource Planning).
Sistema ERP
No mesmo material tento esclarecer a diferença entre MRP (Material Requirement Planning) e MRPII (Manufacturing Resource Planning).
Sistema ERP
Supply Chain e Tecnologia da Informação
Segue texto (ver link) que trata da relação entre SCM e Tecnologia da Informação. Não é possível pensar em uma cadeia de suprimentos sem que a mesma seja integrada pelo TI.
SCM e TI
SCM e TI
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